Servidores de Duque de Caxias convivem com 2 meses de salários atrasados
- Servidores Públicos
- 9 de julho de 2018
Servidores Públicos, das três esferas de governo, ocuparam, no fim da tarde de ontem, a Avenida Rio Branco para protestar contra a Reforma Administrativa. A proposta, que tramita no Congresso Nacional, ataca diversos direitos da Categoria, incluindo a estabilidade, e promove um verdadeiro desmonte do serviço público no Brasil. A CTB-RJ esteve presente na manifestação
READ MOREHoje é dia do Servidor Público e da Servidor Público e da Servidora Pública, um dia de comemorações para uma categoria que constrói dia a dia o Estado Brasileiro, mas também um dia de luta de uma categoria de fundamental importância, mas que vem sendo duramente atacada desde o golpe de 2016. A Reforma Administrativa
READ MOREA Federação dos Servidores Públicos Municipais no Estado do Rio de Janeiro (FESEP-RJ) é a mais nova entidade filiada à Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB). Em reunião online da diretoria da FESEP-RJ e de seu Conselho de Representantes, por unanimidade, foi deliberada a filiação à Central Sindical classista. A Reunião teve a
READ MOREA diretoria plena da CTB Rio de Janeiro reuniu-se nessa sexta-feira (17) para debater os desafios da central sindical e de suas entidades filiadas diante da pandemia do novo covid-19 e de todas as peculiaridades do Brasil e do Rio de Janeiro no enfrentamento da pandemia. A reunião aconteceu em um momento conturbado da política
READ MOREOs trabalhadores dos Correios e a direção do SINTECT-RJ repudia veementemente a declaração do ministro da Economia, Paulo Guedes, que agindo de maneira desrespeitosa e imoral, comparou servidores públicos a “parasitas” em declaração, nesta sexta-feira (7/02), numa tentativa desesperada de defender as reformas que atacam os direitos e conquistas dos trabalhadores. Guedes, que é investigado
READ MOREA Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – Rio de Janeiro, manifesta, através da presente nota, seu total repúdio à decisão do TST que condena a greve dos petroleiros a multas diárias de 500 mil reais e outras obrigações (como, por exemplo, 90% de presença no local de trabalho). Consideramos totalmente absurda essa interferência
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