Servidores de Duque de Caxias convivem com 2 meses de salários atrasados
- Servidores Públicos
- 9 de julho de 2018
Os Trabalhadores e Trabalhadoras rurais, liderados pela Fetagri-RJ, voltaram a ocupar o terreno do Acampamento Emiliano Zapata, em São Pedro da Aldeia. A re-ocupação ocorre após medidas de segurança terem sido tomadas e representa que a luta pelo direito à terra ainda não acabou. “As famílias voltam ao Acampamento após a ação truculenta dos grileiros
READ MORENOTA PÚBLICA O grito da terra que urge no Estado do Rio de Janeiro em Tempos de Pandemia O Brasil vive em plena agudização de uma das piores crises sanitárias do mundo em tempos de pandemia da COVID-19 e sofre também a expansão ofensiva do capital contra dos territórios a partir de um intenso processo
READ MOREA CTB Rio de Janeiro convocou, na última quarta-feira (15), uma reunião virtual com diversas entidades, nacionais e internacionais, identificadas com a luta no campo para organizar a luta em defesa dos trabalhadores e trabalhadoras do Acampamento Emiliano Zapata, em São Pedro da Aldeia. Os trabalhadores e trabalhadoras do Acampamento Emiliano Zapata vivem uma situação
READ MOREOs ataques aos trabalhadores rurais do Acampamento Emiliano Zapata, em São Pedro da Aldeia, atingiram seu ápice no último dia 8. Segundo informações locais, o trabalhador Carlos Augusto Gomes, conhecido como Mineiro, foi morto a tiros por pistoleiros que aterrorizam os trabalhadores que vivem no local. O assassinato ocorre pouco depois dos ataques que destruíram
READ MOREA CTB Rio de Janeiro há tempos vem denunciando o aumento da violência contra trabalhadores rurais no interior do Rio de Janeiro. Nossa Central, junto com a FETAG-RJ e da FETAGRI-RJ, tem atuado ao lado dos trabalhadores rurais na luta pelo direito à terra e pela paz no campo. Hoje, no entanto, não vamos apenas
READ MORETrabalhadores rurais do Acampamento Emiliano Zapata sofreram mais um ataque em São Pedro d’Aldeia. Três pistoleiros invadiram região onde os trabalhadores mantém a acampamento com truculência e ameaças de morte, levando terror aos trabalhadores e promovendo, durante a noite, um incêndio criminoso que destruir parte do assentamento. O ataque aconteceu na última segunda-feira (6) e
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