A empresa, que comercializa e confecciona roupas, chegou a negar que a prática é abusiva e que havia qualquer tipo de contato físico durante a revista. Contudo, ficou provado com fotos e relatos detalhados que o estabelecimento obrigava os trabalhadores a levantar a camisa e as pernas da calça, expondo, assim, partes do seu corpo. Além de terem a barriga apalpada pelos fiscais, atingindo a direitos fundamentais dos trabalhadores.
“O fim da revista íntima é uma luta que travamos com as empresas desde a primeira Campanha Salarial. Conseguimos inserir na nossa CCT, para não restar dúvidas de que a prática estava proibida. Ainda assim tem empresa que segue constrangendo os comerciários. O Sindicato está aqui para fiscalizar e, quando for preciso, ir à Justiça em defesa dos trabalhadores. Ninguém sai de casa para ser humilhado, merecemos respeito”, comenta Márcio Ayer, presidente do Sindicato dos Comerciários.
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