CTB-RJ, com Orgulho, levanta a bandeira da diversidade e inicia jornada interna de reflexões sobre práticas LGBTQIA+fóbicas

A Secretaria de Comunicação e Imprensa da CTB-RJ, liderada pela comerciária Ana Paula Brito (vice-presidenta do Sindicato dos Comerciários) iniciou hoje, no dia do Orgulho LGBTQIA+ uma campanha interna para fomentar a reflexão sobre prática homofóbicas do cotidiano. 

A equipe de comunicação da central classista elaborou um questionário virtual, para ser respondido de forma anônima e que estimula a auto-reflexão e auto-avaliação dos dirigentes sobre suas praticas e sobre como o movimento sindical precisa evoluir para ser, efetivamente, acolhedor para a população LGBTQIA+

“É um primeiro movimento de uma luta que será cotidiana. O convencimento de que homofobia é crime e que devemos tratar todos com respeito já existe no campo ideológico, agora temos que mudar algumas práticas. Tenho certeza de que será um profundo divisor de águas para a central.’

A Dirigente também fez questão de frisar que o anonimato dos dirigentes está garantido:

“O questionário tem duas funções e nenhuma delas é reprimir ninguém. Primeiro, ele servirá pra gente mapear a forma de pensar dos dirigentes sobre os temas ligados à diversidade para que possamos incluir essa pauta nos cursos e espaços de formação, ao mesmo tempo e não menos importante, queremos estimular a autorreflexão e a  autocrítica de cada um, e para isso, fizemos de uma maneira que o anonimato é garantido, ninguém saberá quem respondeu o que.” – disse Ana.

O formulário ficará disponível online através do link https://forms.gle/jQRAtvhoovHYXZdK7 até o Encontro de Comunicação da entidade, quando deve ter seus resultados apresentados. O público alvo são os diretores da CTB e dirigentes de Sindicatos, mas a pesquisa é livre e até não-cetebistas poderão responder e fazer o processo de autorreflexão. A mata, no entanto, é 10 pessoas por direção de sindicato, ao menos, respondendo à reflexão dirigida.

“Vamos estimular ao máximo para uma participação massiva, queremos pelo menos 10 dirigentes por sindicato ou núcleo respondendo o formulário além, é claro, da totalidade da direção.” – conta Ana Paula.

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